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ORDI é um novo tipo de token criado na blockchain do Bitcoin. Ele usa uma tecnologia chamada Ordinals para armazenar dados diretamente nas menores unidades do Bitcoin, chamadas de satoshis. Isso abre novas possibilidades para a criação e o gerenciamento de ativos digitais no Bitcoin.

Nos primórdios das criptomoedas, gerar um novo token era uma tarefa complexa. Isso exigia a criação de uma blockchain totalmente nova ou o uso de um fork do Bitcoin. No entanto, esse cenário passou por uma mudança significativa com o advento do Ethereum, que reaproveitou a tecnologia blockchain como uma plataforma de desenvolvimento.

Fetch.ai é uma plataforma descentralizada para criar, implantar e monetizar aplicativos baseados em inteligência artificial (IA). A ferramenta foi projetada para permitir que sistemas antigos adotem IA usando a interface de programação de aplicativos (API) e infraestrutura que eles já têm. Essa plataforma intuitiva permite que qualquer pessoa se conecte e automatize suas tarefas usando agentes de usuário baseados em IA.

Quando o Telegram anunciou pela primeira vez sua parceria com a TON Foundation houve um aumento coletivo de entusiasmo pelo futuro da Web3 e sua adoção generalizada. Isso ocorre porque o Telegram deu à The Open Network (TON) e à Toncoin um selo de aprovação ao escolhê-la como a blockchain preferencial para estabelecer as bases da infraestrutura da Web3.

Você tem visto projetos de Runes inundando sua linha do tempo no X? Caso sim, talvez você esteja se perguntando como comprar ou negociar Runes. Assim como os tokens não fungíveis, os projetos criados no protocolo Runes têm um mercado próprio.

O EigenLayer é um protocolo desenvolvido no Ethereum que dá suporte à re-staking de ETH na camada de consenso da blockchain. Por meio de contratos inteligentes da EigenLayer, os usuários que fizerem stake de ETH podem fornecer segurança criptoeconômica para outros aplicativos em toda a rede. Com o EigenLayer, a segurança do Ethereum não é mais fragmentada entre módulos, mas é agregada, melhorando a segurança para os aplicativos descentralizados (DApps) que usam os módulos.

Qual é a cripto mais transacionada do mundo? Se você acha que é o Bitcoin, pode se surpreender. E entender essa resposta vai muito além da curiosidade — pode impactar diretamente suas decisões de investimento.

A mineração do Ethereum não existe mais como antes. E se você ainda pensa em montar rigs ou investir em hardware para minerar ETH, saiba que poderia alocar seus recursos em iniciativas mais vantajosas.

Dogecoin é uma criptomoeda lançada em 2013 como uma alternativa leve e mais acessível às moedas digitais estabelecidas como Bitcoin (Bitcoin) , Ethereum (ETH) e Tether (USDT) . A moeda meme visava criar uma comunidade positiva e de apoio em torno de uma moeda digital ponto a ponto de código aberto que pudesse ser usada para o bem.

Como uma das principais plataformas para contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (DApps), a Ethereum enfrenta um obstáculo crucial que tem impedido sua adoção em massa desde o primeiro dia: a escalabilidade. À medida que o número de usuários e a atividade da rede aumentam, as velocidades das transações diminuem e as taxas de gás disparam, dificultando o uso generalizado durante os períodos de pico das transações. No entanto, a próxima atualização do Ethereum Dencun gera esperança com a introdução de várias propostas de melhoria do Ethereum (EIPs). Uma dessas propostas inovadoras é o EIP-4844.

Do Dogwifhat da Solana ao Pepe do Ethereum, parece que toda rede blockchain tem uma memecoin que explode em popularidade. Um exemplo de uma memecoin de destaque é o DOGS. Considerada a memecoin mais nativa do Telegram, o DOGS parece ter conquistado o ecossistema , tendo cativado um grande número de seguidores apesar de ter apenas algumas semanas de existência.

A ideia de pegar emprestado e emprestar recursos têm existido há milhares de anos e agora se tornaram um componente integral do setor financeiro. No entanto, o processo de encontrar uma correspondência entre tomadores e credores nem sempre foi fácil. Tradicionalmente, instituições líderes como bancos assumiram a tarefa.

Em junho de 2024, o Tether, a plataforma por trás da stablecoin USDT , lançou o Alloy (aUSDT), um ativo digital com sobregarantia respaldado pelo Tether Gold (XAUt). O ativo fornece mais garantia de ouro do que o valor dos tokens aUSDT emitidos, aumentando sua estabilidade e tornando o aUSDT confiável para pagamentos do dia a dia, trading e poupança.

A testnet do Bitcoin é um ambiente de teste para desenvolvedores explorarem o potencial do Bitcoin sem usar fundos reais. Ela reproduz a funcionalidade da mainnet em uma configuração controlada, permitindo que os usuários experimentem transações, carteiras e novos recursos com segurança.

A inteligência em criptomoedas é um ramo da indústria que visa trazer um maior grau de entendimento e transparência para um espaço que é construído sobre o anonimato e a privacidade estanque do usuário.

Muitos concordam que a blockchain Base é uma das soluções da Camada 2 (L2) com mais destaque atualmente. Apesar de estar atrasado para o ambiente da Camada 2, a Base L2 cresceu muito graças ao apoio da Coinbase e da compatibilidade com a , que reduz significativamente a barreira de entrada para iniciantes e nativos de cripto.

Para muitos, as memecoins são uma das grandes curiosidades do mundo cripto. Normalmente, as criptomoedas têm o objetivo de resolver problemas do mundo real. Por exemplo, o Bitcoin é uma reserva de valor, enquanto a Ethereum é uma plataforma de contrato inteligente que fornece aplicativos descentralizados.

O ouro tem sido considerado um veículo de trading mais seguro há séculos, e muitos veem a commodity como uma proteção confiável contra a inflação atual. No entanto, apesar de sua resiliência histórica, a commodity apresenta alguns desafios.

Considerada uma blockchain “criada para finanças", a Injective é uma rede de camada 1 interoperável e ecologicamente correta que permite que os desenvolvedores criem aplicativos financeiros descentralizados (DeFi) poderosos sem problemas. Sua finalidade? Revolucionar o acesso aos mercados financeiros e eliminar as barreiras de entrada.

Imagine o seguinte: você manteve o Bitcoin por algum tempo, testemunhando seu impressionante crescimento. Agora, surge uma despesa inesperada. Embora, tradicionalmente, você possa vender alguns BTC para cobrir o custo, uma alternativa que você pode querer considerar são os empréstimos com garantia de criptomoeda. Isso permite que você aproveite o melhor dos dois mundos ao fazer o HODL de seu BTC e, ao mesmo tempo, usufruir de liquidez adicional para despesas ao tomar empréstimos contra ativos de criptomoedas.

As Redes de infraestrutura física descentralizadas (DePIN) são uma nova tecnologia de cripto que combina a infraestrutura física do mundo real com os benefícios da tecnologia blockchain. A tecnologia tem como objetivo criar um sistema mais descentralizado em geral por meio do acesso ao financiamento coletivo de recursos de tecnologia da informação.    

A Ondo Finance é uma plataforma DeFi projetada para transpor a lacuna entre as finanças tradicionais (TradFi) e as finanças descentralizadas (DeFi) por meio da tokenização dos ativos do mundo real (RWA) . A Ondo Finance não é apenas uma plataforma. Em vez disso, ela desenvolveu uma variedade de produtos, protocolos e serviços destinados a oferecer aos traders de criptomoedas mais oportunidades para negociar.

A Akash tem aproveitado a força disruptiva da tecnologia blockchain na computação promovendo a descentralização da infraestrutura de computação em nuvem. Por meio de sua plataforma de computação em nuvem transparente e de código aberto, muitos acreditam que a rede Akash poderia desafiar os gigantes da internet de hoje, como Amazon Web Service (AWS), Google Cloud Platform (GCP) e Microsoft Azure.

Um airdrop é uma tática de marketing e de fomento de comunidades que vê uma empresa de cripto distribuir tokens gratuitos de seu projeto para pessoas selecionadas. Um airdrop pode ajudar a iniciar o projeto, recompensando os primeiros usuários ou incentivando um comportamento específico do usuário.